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COMO USA AS REDES SOCIAIS
COMO USA AS REDES SOCIAIS

                                     O cristão e as redes sociais

 

Você tem Facebook? Twitter? Instagram? É quase certo que a resposta foi sim para pelo menos uma das opções, pois o acesso à internet nunca foi tão amplo e fácil como hoje, tornando as redes sociais um item quase obrigatório para quem deseja estar inserido no mundo virtual. Gastamos horas em frente a uma tela, seja ela grande ou pequena, “relacionando-nos” com quantas pessoas quisermos sem precisar sair de casa. Compartilhamos ideias, contamos nossas mais recentes realizações e conquistas, postamos incontáveis fotos de momentos que nos são especiais e expomos nossos sentimentos, tais como raiva, indignação, tristeza, amor, euforia e até mesmo indiferença. 
Entretanto, assim como tudo na vida de um cristão, nossas ações no ciberespaço devem ser vigiadas com bastante diligência, a fim de que lidemos de maneira sábia, moderada e edificante com as ferramentas que a internet nos oferece. Para refletirmos um pouco sobre esse assunto convido você, irmão leitor, a conferir junto comigo alguns dos cuidados que devemos ter quando fazemos nosso login nas redes sociais:
1. Cuidado com as palavras: É comum termos o impulso de publicar e compartilhar qualquer coisa que achemos engraçada ou interessante. Todavia, é necessário um olhar atento ao conteúdo das mensagens que tornamos públicas em nossos perfis, descartando qualquer texto que demonstre preconceito, imoralidade, vulgaridade, difamação, mentira, deboche e palavreado inapropriado a um seguidor de Cristo. Somos orientados pelo apóstolo Paulo a não deixarmos que saia das nossas bocas qualquer palavra torpe, mas sim “unicamente a que for boa para edificação, conforme a necessidade, e, assim, transmita graça aos que ouvem” (Ef 4:29). Sendo assim, nada de palavrões, linguagem vulgar e mensagens vazias. Lembremos sempre que o dedo tecla do que está cheio o coração (Mt 12:34a, paráfrase minha), então teclemos mensagens com humor de qualidade e bom conteúdo, espalhando amor, alegria, paz e edificação pela rede.
2. Cuidado com a falta de domínio próprio: Quanto tempo por dia nós passamos no Facebook ou Twitter? Existem pessoas que deixam de estudar, trabalham mal, abrem mão da companhia da família e abdicam de seus momentos devocionais para estarem conectados, demonstrando total falta de domínio próprio (e também de responsabilidade). A Palavra de Deus nos fala que há tempo para tudo (Ec. 3) e que aquele que não se domina é como uma cidade cujos muros foram derrubados (Pv. 25:28), ou seja, frágil e vulnerável a qualquer tipo de ataque do mal. Se não somos nós que controlamos o tempo de acesso à internet e sim esse acesso é que domina nosso tempo, é sinal de que estamos dando brecha para o inimigo das nossas almas fazer a festa em nossos corações por meio do computador. Cuidado! Esse perigo é bem maior do que parece! Lembremos que existe uma vida real acontecendo e, mais importante que isso, existe uma obra a ser feita pela causa de Cristo. Temos dado mais valor e dedicado mais tempo à vida real ou à virtual?
3. Cuidado com o que vemos: A internet oferece um cardápio inesgotável de opções para o deleite dos olhos, e nas redes sociais não é diferente. O Facebook, por exemplo, apresenta uma sequência de imagens compartilhadas a todo minuto por nossos amigos sem qualquer tipo de filtro para ocultar aquilo que não devemos olhar. Dessa forma, cabe a nós o discernimento para selecionarmos o que podemos ou não deixar ao alcance da nossa visão, tendo sempre em mente as recomendações de Paulo aos Tessalonicenses: “julgai todas as coisas, retende o que é bom; ABSTENDE-VOS de TODA forma de mal” (1Ts. 5:21 e 22, grifo meu). Tomemos cuidado com a pornografia, violência e sensualidade que são oferecidos pela rede, não nos deixando contaminar a alma por meio do olhar. 
4. Cuidado com as intrigas: Algo bastante comum nas redes sociais são as mensagens indiretas, que consistem em críticas venenosas a alguém cujo nome não é mencionado, mas que fica bastante evidente dentro de determinado contexto ou para certo grupo de usuários. É triste observar pessoas que se dizem cristãs tendo esse comportamento tão abominável aos olhos de Deus! As Escrituras nos ensinam que nossos problemas pessoais devem ser tratados diretamente com o ofensor/ofendido (Mt. 18:15), sem exposições ou fofocas, no intuito de trazer reconciliação e paz. O que vemos na internet é exatamente o contrário! Levar “picuinhas” às nossas páginas pessoais só traz maior desentendimento e chateação, transformando algo pequeno em um problema de proporções desastrosas para os relacionamentos dentro do corpo de Cristo. Devemos sempre lembrar que, no que depender de nós, devemos ter paz com todos os homens (Rm. 12:18). 
5. Cuidado com o testemunho: Nossos perfis e páginas na internet revelam quem realmente somos, mostrando nossa rotina, nossos gostos, interesses e pensamentos. Sendo assim, o maior cuidado que devemos ter ao acessar as redes de relacionamento é com o nosso testemunho enquanto cristãos, não só em relação ao que escrevemos, mas inclusive com o que “curtimos” e “retuitamos”. “Curtir” algo significa que gostamos e estamos aprovando aquele conteúdo, mostrando assim quais os valores e princípios que carregamos. Dessa forma, devemos manter um cuidado constante com o tipo de páginas e perfis que seguimos e com a imagem que estamos passando para o mundo por meio da interação virtual. Pedro nos exorta a mantermos exemplar o nosso procedimento diante dos não crentes (1Pe 2: 12), e nos nossos dias isso certamente inclui o comportamento demonstrado na internet. 
Acredito que acima de qualquer cuidado com o mundo virtual deve estar o cuidado com a vida espiritual, pois o que fazemos na internet é apenas um reflexo de como anda nosso relacionamento com Deus e do que se passa em nossos corações. Se nossas atitudes off-line demonstram uma obediência sincera à Palavra de Deus e uma busca legítima pela santidade e comunhão com o Pai, certamente nosso proceder on-line refletirá isso. Sendo assim, sejamos prudentes ao utilizar as redes sociais e todas as ferramentas que a internet nos proporciona, mas trabalhando para que isso seja um reflexo verdadeiro de uma alma que anseia por se parecer com o seu Criador. 
Como palavra final sobre o cristão e o uso das redes sociais, lembremos sempre do que Paulo disse aos coríntios: “Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas convém. Todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma delas.” (1Co 6:12). Que Deus nos dê discernimento e nos ajude a honrá-Lo com nossas ações, sejam elas na vida real ou virtual.

                        “A IGREJA E AS REDES SOCIAS: A QUEM INTERESSA?”


Facebook, Orkut, Twitter, Blogs, Badoo, Myspace, enfim, crescente
os instrumentos das denominadas redes sociais, que, em velocidade ímpar se
propaga de maneira ilimitada.
Como produtos do importante avanço tecnológico, em que pese ainda
não alcançar expressiva camada menos favorecida, certo é que aludidas redes
estão até mesmo inseridas no contexto cristão.
De fato, crescente é a adesão, sobretudo de que se verificam em
qualquer instrumento tecnológico sem qualquer marco fronteiriço, como os
aparelhos celulares de portabilidade diária.
Pois bem, alocar as redes sociais no âmbito cristão, ganha uma análise
mais específica, sobretudo à luz da Palavra de Vida.
Neste sentido, a instrumentalidade das redes há de servir o Reino dos
Céus, propagando as verdades de Cristo, sendo utilitários de agregação e não de
divisão, sendo útil ao Pai em todos os sentidos, já que objetos secundários para
uso da criatura amoldada pelo Senhor, ou seja, sujeitos a um Deus Criador.
Assim, qual a dependência a ser observada: da criatura com as suas
ferramentas, ou a do Criador, com os seus ensinamentos?
Usar a rede social sem um propósito definido e discernido pelo
Senhor é o mesmo que esquecer a missão divina, bem como, diminuir o valor do
contato humano e relegá-lo ao contato virtual, ilimitado e insensível.
Logo, análise responsável há de se fazer sempre a Igreja de Cristo
com estes instrumentos digitais para que a essência da mensagem libertadora de
Cristo não se restrinja ao crescimento de comunidades, adoções ou mesmo a
adesão de várias pessoas, que num toque consigam ver a Luz de Cristo, e não
uma candeia escondida (Mateus 05:15).
Afinal: “O Senhor conhece o caminho dos Justos”. (Salmo 01:07)

                               Redes Sociais – Bênção ou maldição?

Alguns criticam o uso das redes sociais, alegando que as pessoas estão perdendo tempo, enquanto poderiam dedicar-se a leitura da Bíblia. Acredito que alguns agem assim por ignorância (falta de conhecimento) dos enormes benefícios que elas nos prestam. Talvez eles desconheçam que existem inúmeras Bíblias, sermões do mundo inteiro e artigos teológicos à disposição, para serem consultados na rede. Eu, por exemplo, leio a Bíblia na Internet. Abro duas versões bíblicas paralelamente e consulto uma e outra, quando surge alguma dúvida.

Antigamente, algumas igrejas criticavam os crentes que ouviam rádio, creio que isso acontece até hoje, depois foram contra a televisão. Sabemos que ambos servem como um poderoso meio de evangelização e são uma bênção para os solitários e enfermos. Agora, são as redes sociais. Elas, como o próprio nome diz – sociais –, são um poderoso meio de comunicação e aproximação das pessoas. Muitos que viviam isolados, agora convivem socialmente, com a vantagem de escolher com quem comunicar.

Através da rede, há pessoas que ajudaram amigos a conseguir emprego, encontrar pessoas desaparecidas e muitos casamentos abençoados são frutos de pessoas que se conheceram através da Internet. Por causa de tantos benefícios da Internet, foi que “em 2005, durante um fórum na Tunísia, as Nações Unidas estabeleceram que o dia 17 de maio seria o Dia da Internet, ou o Dia Mundial da Internet. O objetivo da data, explica o site oficial da iniciativa, mostrar o potencial da tecnologia para melhorar a vida das nações e seus povos”.

“Contudo, – sempre há um “contudo” – assim como no mundo real, o mundo virtual também tem o seu lado negativo.” Há pessoas que a usam para o mal, para caluniar, usando meias verdades, ou mesmo distorcendo a verdade. Isso sem falar na pedofilia, nas drogas e outras mazelas. O bem e o mal convivem em todos os meios de comunicação, até o púlpito, às vezes, é usado para fins nem tão teológicos.

Dentre os que criticam a Internet, encontramos aqueles que não sabem nem ligar o computador, são os analfabetos digitais, que censuram a rede sem saber do que estão falando. Aliás, isso já é chavão “quem não sabe fazer, vira crítico”.

Elas, as redes sociais, são um pesadelo para os ditadores, porque igualam as pessoas, tiram o poder das mãos do tirano e divide com a sociedade. O mundo virtual é um mundo democrático. Ou seja, há um relacionamento horizontal e não vertical. Não há patrão e empregado, não há doutor e analfabeto, nem rico, nem pobre, aliás, há mais pobre do que rico. Todos têm voz igualmente, e, por isso, tira o sono dos tiranos.

Precisamos compreender que as redes sociais podem nos permitir fazer missões nas mais distantes regiões do planeta, sem sairmos da nossa sala. A Internet é um enorme púlpito que Deus colocou em nossas mãos, para alcançar milhões de pessoas, e assim cumprirmos o ide de Jesus: “E disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura”(Mc 16.15).

Portanto, o que é a rede social? UM PÚLPITO PARA ABENÇOAR OU UM PASQUIM PARA CALUNIAR? A Internet não é do bem ou do mal. Quem é do bem ou do mal é quem a usa.

                                                    LEIA A BÍBLIA TODOS OS DIAS